Resultados do método Kovacsik

Palestra sobre o método, por Daniel Kovacsik, no congresso “Science. Information. Spirit” em São Petersburgo – Russia, em 4 de julho de 2010.
Transcrição das partes tres e quatro do vídeo:

Agora vou falar um pouco sobre as informações atuais. Essa informação é sobre as pessoas que foram vistas pelas pessoas que mostrei na foto no começo da apresentação. Entre Janeiro de 2007 e Julho de 2008, vimos mais de 600 pessoas. Começamos com apenas dez pessoas. Essas pessoas foram obtendo bons resultados e começaram a indicar outras pessoas para fazer a terapia. E depois de um ano e meio eram mais de 600 pessoas. Em Julho de 2008 tivemos que parar por causa de um processo. O governo fez uma pressão para que parássemos e tivemos que deixar esse trabalho. Infelizmente perdemos o contato com a maioria das pessoas, e elas não puderam mais fazer a terapia, terminar o período de um ano. Hoje em dia ainda estamos sem ver pessoas.

Agora eu vou mostrar o caso de seis pessoas que fizeram a terapia. O primeiro é um homem, 56 anos e vive em São Paulo. Ele foi diagnosticado em 26 de setembro de 2006. Ele tinha Adenocarcionoma de sigmóide pólipo em retossigmoido com atipia grave. Em algumas semanas fez retossigmoidectomia. Depois da cirurgia ele decidiu não fazer químio, radio ou outra terapia e decidiu fazer a terapia Kovacsik. Gostaria de deixar claro que nunca dizemos para pessoas deixarem outras terapias. Basicamente tratamentos clássicos. Nunca pedimos isso a eles. Então após um mês fazendo o método Kovacsik a sua condição física estava melhorando, estava mais entusiasmado pois se sentia bem e havia engordado um pouco. Após o segundo mês ele relatou que se sentia como se nunca tivesse estado doente. Após seis meses da cirurgia o médico disse que ele estava bem, a doença estava sob controle e pediu que retornasse apenas em três meses para mais exames. Não precisava mais fazer exames frequentes. O último exame da medicina clássica dele, que nós temos, é de um ano após a cirurgia e indicava que tudo estava sob controle. Hoje em dia ainda temos contato com ele. Ele está tendo uma vida normal. Voltou ao trabalho e não tem nenhuma restrição.

O segundo caso é uma mulher, por volta de 45 anos, médica, e teve o diagnóstico de mama. Carcinoma invasivo de padrão ductal. Antes de fazer a cirurgia decidiu fazer a terapia. Começou em 14 de julho. Depois de um mês fez a cirurgia. Depois da cirurgia o médico solicitou o começo da quimioterapia mas ela não quis fazer pois soube do método através de uma amiga que passou pela terapia 30 anos antes e ainda estava viva. Então ela decidiu não fazer outra terapia. Então ela continuou apenas fazendo a terapia Kovacsik e fez por completo. Um ano de terapia. Ela continua se sentido bem. Temos contato e ela nos relata que não há sinal da doença. Ela começou a terapia em 2007, agora são 3 anos depois. Hoje em dia ela não tem sinal algum da doença.

Esse é o terceiro caso. Homem, 50 anos, e tinha o diagnóstico de adenocarcinoma solido e mucocelular. Ele começou a fazer a terapia Kovacsik em 25 de novembro de 2006. Mas nesse caso, ele já tinha a cirurgia marcada para um mês depois. Então emprestamos os instrumentos para ele fazer sessões diárias em sua casa. Após alguns meses da cirurgia o médico não conseguia acreditar o quão rápido ele estava se recuperando. Por que isso aconteceu? Porque a terapia elimina o agente causador da doença do organismo. Então permite que o corpo funcione corretamente, recuperando a capacidade de cicatrização. Sendo assim a recuperação é mais rápida do que se ainda tivesse o agente causador da doença trabalhando no organismo. Hoje recebi a notícia, que ontem ele nos visitou para uma sessão. Ele está se sentindo muito bem e o tempo todo leva pessoas para a terapia também. Ele também não quis fazer quimioterapia. Só fez cirurgia e a terapia Kovacsik.

O quarto caso é uma mulher, 60 anos, e tinha um carcinoma ulcerado. Ela fez uma ressecção, 27 radioterapias e 7 quimioterapias. Na sétima quimioterapia ela teve um ataque cardíaco e decidiu deixar o tratamento. Ela não sabia, mas também tinha câncer no pâncreas. O filho decidiu não contar a ela sobre o pâncreas. Então, depois de 5 meses do diagnóstico ela começou a fazer a terapia Kovacsik. Depois que começou a terapia, começou a ter melhoras. Ela tinha feridas que não cicatrizavam. Feridas na boca que não cicatrizavam. Ela não conseguia se alimentar bem. Sentia como queimando por dentro do corpo. Todos esses sintomas foram diminuindo gradativamente durante as sessões do MK. Uma coisa que aconteceu foi que em setembro de 2006 o seu tumor de pâncreas foi reduzido a uma ferida. Hoje em dia ela se sente bem apesar de algumas sequelas da radioterapia. Mas tudo bem, tem apenas uma sensibilidade no estômago. Até hoje quando vai a São Paulo – ela é do nordeste do Brasil -, a cada seis meses, um ano, ela vai a São Paulo para ir ao médico e fazer exames de controle. E todas vez que vai a São Paulo faz questão de ir fazer uma sessão da terapia.

O quinto caso é uma mulher, 74 anos, de São Paulo. Ela tinha câncer de mama. Ela não quis fazer cirurgia ou qualquer outro procedimento. Então o médico ficou bravo com ela e ela decidiu não voltar mais ao médico. Depois de um tempo ela nos achou e começou a fazer a terapia Kovacsik. Depois de um tempo fazendo a terapia pedimos a ela que voltasse ao médico para fazer exames e ver como as coisas evoluíam. O médico fez exames e tudo estava bem. Ela havia ido ao geriatra, que lhe encaminhou ao mastologista. O mastologista queria fazer uma cirurgia, mas ela novamente não quis fazer e não voltou mais ao médico. Só voltou ao médico dois anos depois, em outubro de 2009. O mastologista disse que ela estava bem, alguns dos nódulos haviam desaparecido, alguns diminuíram e qu ela estava bem.

Este é o último, um homem de 88 anos e tinha câncer de esôfago. O médico optou por não fazer a cirurgia, pois esse senhor tinha muita idade para esse procedimento. Em novembro de 2008 decidiram fazer radioterapia. Fizeram 28 em um espaço de tempo de 29 dias. Em dezembro ele começou a terapia Kovacski. Quando ele começou, sentia o esôfago e abdômen queimando, tinha dificuldades de se alimentar, estava em depressão e perdeu muito peso. E também ele estava trabalhando até esse momento e teve que deixar o trabalho. Ele trabalhava como jardineiro. Ele estava em tão má condição que decidimos emprestar os instrumentos para ele poder fazer sessões em casa. Em janeiro começou quimio, mas só fez 3 sessões pois não conseguiu aguentar mais. Então decidiu abandonar a quimio e seguiu apenas com o Método Kovacsik. Após alguns meses começou a aumentar o peso, se sentir mais disposto e sentiu bem para voltar a jardinagem. Mas agora apenas como hobby. Ele também fez exames e as feridas que ele tinha cicatrizaram. Hoje em dia se sente bem. Uma coisa importante de dizer é que ele tinha um prognóstico de 6 meses de vida. Agora é mais de um ano, e ele se sente melhor do que antes.

Esses são apenas alguns casos que temos. Infelizmente não posso ser mais detalhista nesse momento. Mas se alguém tiver interesse em conhecer melhor a terapia, ver exames e mais informações me digam e estarei disponível para conversar. Nós estamos a procura de pesquisadores e professores que estejam interessados em entender melhor o porquê isso acontece e o que exatamente acontece.

E para terminar eu gostaria de explicar o porquê nossa organização se chama Associação Estevam e Maria Kovacsik. Nós escolhemos esse nome porque entendemos que Estevam representa a ciência do método, e Maria representa o amor. A AEMK acredita fielmente que ciência sem amor não pode trazer bem real a humanidade. Muito obrigado!

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Uma resposta

  1. Bom dia gente. As pessoas da região de Juiz de Fora, e Zona da Mata de Minas, que quiserem se tratar gratuitamente do câncer através do Método Kovacsik podem ligar para 88539777, número de Juiz de Fora mesmo (032), e falar com a terapeuta Juliana.
    Vamos ajudar a combater essa doença terrível gente!

    Obrigada ao Sr. Kovacsik sempre!

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